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FELIZ DIA DAS MÃES!


Hoje pela manhã, quase que eu não ia à igreja, adorar o Meu Senhor no Seu Santo Sábado, só para fazer melhor o meu papel de mãe e ficar em casa dando colo para minha filha. Ao chegar lá, encontrei uma amiga, a Ana du Vale, que me deu essa mensagem de sua autoria:
“Quando me foi pedido para fazer uma mensagem para o Dia das Mães, respondi: Hoje  não estou inspirada. Estou cansada e tudo o que queria era um balanço. E logo me lembrei de minha mãe.
Vivemos nove meses no balanço ou no embalo. Se ela senta, se levanta, se deita ou se caminha, nós (bebês) estamos no embalo ou no balanço...
A gente nasce e, até o final da primeira infância, tudo nos leva ao colo da mamãe. Se caímos, queremos colo; se nos magoamos, queremos colo; se sentimos fome, queremos colo; se não nos adaptamos à escola, queremos colo; quando temos sono, queremos colo. Tudo porque o colo é o primeiro passo para o embalo ou para o balanço...
Na segunda infância, chega a escola, ou melhor, o boletim escolar, e ai, sempre queremos colo. Se as notas forem baixas, queremos colo para nos consolar; se forem altas, queremos colo para comemorar; se brigamos com um coleguinha, queremos colo para nos desculpar; quando a babá não faz a comidinha que a gente gosta, queremos colo para compensar...
Chegamos à adolescência e a nossa vida vira de cabeça para baixo. A casa deixa de ser o melhor lugar; sair acompanhado dos pais é pagar mico; as roupas tem que ser de marca; mas, no fundo no fundo, o que nos marca mesmo é saber que, apesar de tanta transgressão, a cabeça da mamãe está sempre no lugar e o colo sempre disponível. Então, ainda que em pensamento, ficamos no balanço...
Crescemos, amadurecemos, encontramos um par e, mesmo que a gente negue o desejo que está lá, bem escondidinho, é o de ter um filho. Pronto, mudamos os papéis. Que trabalheira! É fralda, é mamadeira, é mingau, é choro, é noites sem dormir... e o bebê ali, nada satisfaz o seu desejo, porque a necessidade é uma só: o colo, o embalo, o balanço. E, ao colocarmos o bebê no lugar natural, onde não precisa de manta ou som artificial, ele adormece e nós também. E, na sintonia, sentimos o balanço, o embalo do colo da nossa mãe.
Referencie o colo, seja grato ao embalo e cuide do balanço; eles são essenciais em todos os momentos. FELIZ DIA DAS MÃES!!”

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